O artigo "Colonialismo de dados, descolonização da rede e infraestruturas de cabos submarinos" foi publicado no número atual da revista Famecos.
A partir de uma prática artística que propôs a troca de “videocartas” entre jovens estudantes de escolas circunvizinhas a estações de cabo submarino em Fortaleza (Brasil), Sangano (Angola) e Salgar (Colômbia), apresentam-se definições que envolvem as infraestruturas das mídias e o debate sobre o que poderia ser a decolonização da rede digital. A proposta é colaborar com um entendimento situado sobre a Internet no Sul Global, explicitando as geografias e territórios onde se dá a presença de suas infraestruturas, destacando-se contrastes e contradições
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